quarta-feira, 16 de maio de 2012

 

Agricultores perdendo toda a produção, pecuaristas vendendo o gado a preço de banana. Desespero dos gestores. Essa é a situação atual do interior do Rio Grande do Norte, onde os municípios passam por um momento de estiagem. Pelo menos 139 das 167 cidades do Estado já declararam estado de emergência. De acordo com o presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Benes Leocádio (PMDB), há excesso de burocracia para a liberação dos recursos destinados a amenizar os efeitos da seca.
Benes leocádio disse, em entrevista ao Diário de Natal, direto de Brasília, onde se encontra participando da 15ª Marcha dos Prefeitos, que a situação de emergência não pode esperar até que a burocracia seja vencida para ser resolvida. “A situação é de calamidade, como todo mundo já sabe. Os municípios passam por uma situação crítica. A preocupação é com as medidas tomadas para resolver os problemas. Existe um excesso de burocracia que atrapalha na liberação de recursos. As pessoas que estão na zona rural precisando de um carro-pipa não podem passar um mês esperando sair a liberação”, reclamou.

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