Mais de 40 municípios estão com cotas zeradas
De acordo com a Federação dos Municípios do RN
(FEMURN), o repasse chegou com redução de 19,39% em termos reais quando
comparado ao mês mesmo período do ano anterior.
As prefeituras do Rio Grande do Norte receberam a primeira parcela de
outubro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) esta semana. De
acordo com a Federação dos Municípios do RN (FEMURN), o repasse chegou
com redução de 19,39% em termos reais quando comparado ao mês mesmo
período do ano anterior.
Quarenta e três municípios tiveram cota zerada da primeira parcela do FPM, entre eles Antônio Martins, Areia branca, Baraúna, Bento Fernandes, Felipe Guerra, Governador Dix-sept Rosado, Grossos, Martins, Olho d’Água do Borges, Pau dos ferros, Pendências, Pureza, Rio do Fogo, Santana do Matos, São Bento do Trairi, São José de Mipibu, São José do Campestre e São Rafael.
O presidente da Femurn, Francisco José Júnior, lamenta a situação e disse que a entidade tem atuado firme, em parceria com a Confederação dos Municípios, para tentar reverter o quadro. “Temos realizado reuniões e mobilizações frequentes, a fim de pressionar o Governo Federal. O fundo destinado tem sido insuficiente para manutenção dos municípios, o que compromete a permanência de atividades e torna a gestão insustentável economicamente”.
Quarenta e três municípios tiveram cota zerada da primeira parcela do FPM, entre eles Antônio Martins, Areia branca, Baraúna, Bento Fernandes, Felipe Guerra, Governador Dix-sept Rosado, Grossos, Martins, Olho d’Água do Borges, Pau dos ferros, Pendências, Pureza, Rio do Fogo, Santana do Matos, São Bento do Trairi, São José de Mipibu, São José do Campestre e São Rafael.
O presidente da Femurn, Francisco José Júnior, lamenta a situação e disse que a entidade tem atuado firme, em parceria com a Confederação dos Municípios, para tentar reverter o quadro. “Temos realizado reuniões e mobilizações frequentes, a fim de pressionar o Governo Federal. O fundo destinado tem sido insuficiente para manutenção dos municípios, o que compromete a permanência de atividades e torna a gestão insustentável economicamente”.
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