Movimentos de rua vão pressionar Renan Calheiros sobre rito de impeachment no senado
Após a aprovação do impeachment da presidente Dilma
Rousseff na Câmara, o MBL (Movimento Brasil Livre) voltará suas atenções
para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que tem que
definir o calendário de tramitação do processo de impeachment na Câmara.
Interlocutores do movimento no Senado temem que Renan pretenda retardar o processo para atingir o vice-presidente Michel Temer (PMDB). O MBL acredita que Renan pretende prorrogar o período de Temer no “limbo” entre a vice-presidência e a Presidência, para desgastá-lo.
Para pressionar o presidente do Senado, o MBL pretende fazer uma ação que atingirá os candidatos a prefeito em municípios de Alagoas que são ligados a Renan e seu filho, o governador Renan Filho (PMDB).
“A gente vai atrás de todos os candidatos a prefeito em Alagoas ligados ao Renan pai e Renan Filho, vamos atrás dos caras, vamos fazer bombardeio de Whatsapp em ano eleitoral”, explicou Renan Santos, um dos líderes do MBL. “Basicamente [vamos atrás de] todo o tecido de alianças regionais que eles fazem lá em Alagoas para o Renan parar de ficar com frescura”, acrescentou.
“A ideia que eu quero é que o prefeito lá de uma cidade do interior fale: ‘ô, Renan, tão me enchendo o saco, Renan, bota isso para andar porque, se não, vai me atrapalhar na eleição aqui’. E atrapalhar o filho dele, no caso”, disse. “Vamos atrapalhar o tecido coronelista do Renan ali na região dele porque é disso que ele vive, é disso que ele se alimenta”, concluiu.
Segundo o líder do MBL, o grupo de ativistas já tem uma base em Maceió. Lideranças nacionais também irão visitar a capital e outras cidades de Alagoas. “Se a gente tiver dinheiro, vamos botar outdoor lá na cidade dos caras. A ideia é isso: atrapalhar o Renan onde o Renan precisa. O coronel só se mantém coronel fazendo os prefeitinhos, então vamos atacar os prefeitinhos dele.”
FolhaPress
Interlocutores do movimento no Senado temem que Renan pretenda retardar o processo para atingir o vice-presidente Michel Temer (PMDB). O MBL acredita que Renan pretende prorrogar o período de Temer no “limbo” entre a vice-presidência e a Presidência, para desgastá-lo.
Para pressionar o presidente do Senado, o MBL pretende fazer uma ação que atingirá os candidatos a prefeito em municípios de Alagoas que são ligados a Renan e seu filho, o governador Renan Filho (PMDB).
“A gente vai atrás de todos os candidatos a prefeito em Alagoas ligados ao Renan pai e Renan Filho, vamos atrás dos caras, vamos fazer bombardeio de Whatsapp em ano eleitoral”, explicou Renan Santos, um dos líderes do MBL. “Basicamente [vamos atrás de] todo o tecido de alianças regionais que eles fazem lá em Alagoas para o Renan parar de ficar com frescura”, acrescentou.
“A ideia que eu quero é que o prefeito lá de uma cidade do interior fale: ‘ô, Renan, tão me enchendo o saco, Renan, bota isso para andar porque, se não, vai me atrapalhar na eleição aqui’. E atrapalhar o filho dele, no caso”, disse. “Vamos atrapalhar o tecido coronelista do Renan ali na região dele porque é disso que ele vive, é disso que ele se alimenta”, concluiu.
Segundo o líder do MBL, o grupo de ativistas já tem uma base em Maceió. Lideranças nacionais também irão visitar a capital e outras cidades de Alagoas. “Se a gente tiver dinheiro, vamos botar outdoor lá na cidade dos caras. A ideia é isso: atrapalhar o Renan onde o Renan precisa. O coronel só se mantém coronel fazendo os prefeitinhos, então vamos atacar os prefeitinhos dele.”
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